sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

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O texto que se segue não é meu... mas é tão actual e verdadeiro (pelo menos para mim!) que não resisti a fazer um copy (de um outro blogue) para partilhar convosco...

Porque será que é na despedida que temos vontade ficar? Porque será que quando se precipita o fim da conversa surgem os verdadeiros temas de interesse? Porque será que é no termo iminente que encontramos as respostas, a inspiração, todo um conjunto de coisas que não nos lembramos no durante, criando aquela vontade de querer prolongar mais, de querer fazer durar? Porque será que só quando se encontra a resposta, a mesma já não serve porque se deixou escapar a oportunidade? Porque será que quando temos o tempo ao nosso dispor, o momento destinado para o efeito nunca o conseguimos aproveitar em pleno e somente no seu término toda a vontade de o aproveitar convenientemente surge, sendo sempre demasiado finita e como tal tanto fica por fazer e dizer? Porque será que aquilo que é bom dura tão pouco e surge no limite e o que é mau dura tanto e permanece na amplitude mais longa?



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Um comentário:

Anônimo disse...

Atrever-me-ia a dizer que é porque passamos demasiado tempo a no SERÁ :)
CF