Bom, na tentativa de te ajudar (ou não) …cá vai a minha achega…
Terminar implica necessariamente o fim de uma acção ou de uma relação…
Sendo certo que se à partida, é normal que este aconteça… (já que nada é eterno!!!), nem sempre é bem-vindo…pois nem sempre é escolhido ou planeado…
Há fins previsíveis…como o ler um livro, o ver um filme…normalmente situações em que nós decidimos, o quando…outras, que pela sua natureza provisória, terminam naturalmente…é o caso das pequenas relações diárias que estabelecemos …seja no trabalho, no café e outras… e que na prática não nos deixam grandes marcas, para não dizer mesmo nenhumas… (o terminar surge como um dado adquirido!)
E, depois existem as outras…
… as, que entram em linha de conta com os nossos afectos (positivos ou negativos), expectativas, projectos…ou seja onde nos relacionamos mais ou menos de “corpo e alma”… embora, o grau de envolvimento difira de relação para relação…
E, acho que este envolvimento ou carga que colocamos numa relação e que depende de muitos factores…e que ”quase que conta a nossa história pessoal” e que nada tem que ver com a duração temporal…é que é a chamada “morte do artista”…
È o investimento que fazemos ou que fizemos, que nos provoca no terminar, mesmo quando necessário, mesmo quando inevitável… a falta…a dor …a mágoa…a angústia…ou saudade… (isto, partindo do principio que conseguimos terminar…e não apenas adiar…o inadiável)
Ainda não percebi…o que nos magoa no terminar…será a constatação da falta de objectivos comuns? o mau investimento feito? O tempo “eventualmente” perdido? O tanto que poderia ainda ser feito e não foi?...
Se calhar é mesmo só um problema nosso…interior…um confronto conosco…em que não há quem atribuir culpas… e aí?…. (cada um fará como pode!!!)
Já percebeste agora porque eu gosto de Happy Ends???
Bjs
R
Terminar implica necessariamente o fim de uma acção ou de uma relação…
Sendo certo que se à partida, é normal que este aconteça… (já que nada é eterno!!!), nem sempre é bem-vindo…pois nem sempre é escolhido ou planeado…
Há fins previsíveis…como o ler um livro, o ver um filme…normalmente situações em que nós decidimos, o quando…outras, que pela sua natureza provisória, terminam naturalmente…é o caso das pequenas relações diárias que estabelecemos …seja no trabalho, no café e outras… e que na prática não nos deixam grandes marcas, para não dizer mesmo nenhumas… (o terminar surge como um dado adquirido!)
E, depois existem as outras…
… as, que entram em linha de conta com os nossos afectos (positivos ou negativos), expectativas, projectos…ou seja onde nos relacionamos mais ou menos de “corpo e alma”… embora, o grau de envolvimento difira de relação para relação…
E, acho que este envolvimento ou carga que colocamos numa relação e que depende de muitos factores…e que ”quase que conta a nossa história pessoal” e que nada tem que ver com a duração temporal…é que é a chamada “morte do artista”…
È o investimento que fazemos ou que fizemos, que nos provoca no terminar, mesmo quando necessário, mesmo quando inevitável… a falta…a dor …a mágoa…a angústia…ou saudade… (isto, partindo do principio que conseguimos terminar…e não apenas adiar…o inadiável)
Ainda não percebi…o que nos magoa no terminar…será a constatação da falta de objectivos comuns? o mau investimento feito? O tempo “eventualmente” perdido? O tanto que poderia ainda ser feito e não foi?...
Se calhar é mesmo só um problema nosso…interior…um confronto conosco…em que não há quem atribuir culpas… e aí?…. (cada um fará como pode!!!)
Já percebeste agora porque eu gosto de Happy Ends???
Bjs
R
4 comentários:
Ainda não percebi…o que nos magoa no terminar…será a constatação da falta de objectivos comuns? o mau investimento feito? O tempo “eventualmente” perdido? O tanto que poderia ainda ser feito e não foi?...
A resposta é esta, são todas estas questões colocadas que te dão a resposta. Se calhar é isso que nos magoa...
Finais felizes só no cinema...
CF
Concordo com as outras mãos.
Finais felizes só mesmo na ficção.
pois na vida rela ficam sempre marcas, confianças perdidas, enfim aprendizagens.
o que me custa mais no terminar é magoar, exitem sempre alguem que sai magoado.
Cá tou eu....
Pois é...o melhor é sem duvida pensares que o outro lado não te merece...mereces sim bem melhor...e que o que gostamos não é bem aquilo que realmente é...
BY
Olá às 4 mãos, embora só tenha o prazer de conheçer duas!
Sobre o terminar, muito haveria a dizer...mas, pensando no terminar como o fim de algo, só me lembro daquela frase "Acabou mal, senão não tinha acabado", pois nós tentamos perpetuar o que é bom...
Mas, sejamos positivos, o final de alguma coisa é também o recomeçar de outra, "um novo começo", uma nova hipótese de ser feliz!
Não é o que todos procuramos?
beijos
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